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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

É um Satélite construido na Argentina ...!

Argentina vive um momento histórico, na sequênciada da criação e lançamento do seu primeiro Satélite, para o espaço.
ARSAT-1, assim se denomina o primeiro satélite geoestacionario argentino, lançado para o espaço a partir da base de Kourou, na Guayana Francesa o que é efectivamente um marco tecnológico, para este pais da america latina.
Este Satélite abarcará um extenso territorio que vai dos Estados Unidos até às Ilhas Malvinas e facilitará quer o acesso a serviços de televisão "on-demand!, quer à Internet com recepcão em antenas Vsat y telefonía IP a toda Argentina e países limítrofes como o Chile, Paraguay e Uruguay.
ARSAT 1 o satélite argentino é uma aposta pioneira na maerica latina
O lanzador largando o satélite a 250 kilómetros da Terra, impulsiona-o para uma posição orbital definitiva, a cerca de 36 mil kilómetros, sendo comandado desde a sala de "Operaciones Satelitales" situada numa estação terrena na localidade de Benavídez.

"Hay una transformación que se está dando a una velocidad muy rápida entre el sueño y la realidad", referiu a propósito deste feito pioneiro Matías Bianchi, presidente da empresa estatal Arsat.

O esperado êxito desta operação e os objectivos da argentina neste dominio, apontam desde já para o futuro ARSAT-2, que se encontra em ensaios havendo mesmo a perspectiva do seu lançamento acontecer em 2016. "Contentes com o trabalho e os resultados" estuda-se a possibilidade do ARSAT-3, poder estar no espaço lá para 2018.
Este ARSAT-1 é um projecto que significou muitos estudos e ensaios durante mais de seis anos, envolvendo cerca de 1.500 pessoas, além de um investimento na ordem dos 270 millones de dólares e vai permitir à Argentina não perder a sua posição orbital 81, com enfoque muma área desde os Estados Unidos até às Malvinas, deixando assim o Reino Unido em espera no ãmbito da "Unión Internacional de Telecomunicaciones". Dizer ainda que o projecto desenvolvido e financiado pela Argentina, se converte num feito impar, uma vez que poucas são nações que produzem os seus próprios satélites.

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