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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

"Mafalda " a menina rebelde que nunca deixou de o ser ...

 Conhecer a menina curiosa, rebelde e preocupada com os problemas que o planeta enfrenta é o desafio que se coloca a todos quantos visitem por estes dias, a Biblioteca Nacional Mariano Moreno, em Buenos Aires, na Argentina. 
 
Uma exposição que assinala os 50 anos de "Mafalda", uma das mais populares bandas desenhadas em toda a América latina e no mundo, com a assinatura de Quino, está patente até dezembro na Biblioteca Nacional Argentina.

Conhecidas histórias, alguns inéditos, o traço inconfundível de Joaquin Salvador Lavado, mais conhecido mundialmente por Quino, mas também muita da correspondência do autor com os leitores de "Mafalda", ao longo de meio século de actividade, constituem a oportunidade de ver ou rever (ler e reler), a simpática menina que não gostava de sopa. Esta caracteristica esteve aliás, na origem da presente mostra intitulada «Mafalda en su sopa».
A obra prima de Quino
Quino, como ficou conhecido Joaquin Salvador Lavado
O humorista gráfico Joaquin Salvador Lavado, criador de várias obras, entre as quais figura a popularissima "Mafalda" banda desenhada que foi sendo publicada com enorme êxito, entre 1964 e 1973 é de nacionalidade argentina.
 
Quino, ou Joaquín Salvador Lavado, nasceu dia 17 de julho de 1932 na cidade de Mendoza (Argentina). Recebeu o apelido desde pequeno, para se difrenciar de seu tio Joaquín Tejón, pintor e desenhista publicitário com quem aos 3 anos descobriu sua vocação. Quino completado o ensino primário, inscreve-se na Escola de Belas Artes de Mendoza, a qual viria a abandonar para se dedicar a desenhar as histórias aos quadrinhos e humor que haveriam de o tornar conhecido em todo o mundo.

"Mafalda" é sem margem para dúvidas a obra-prima de Quino. A garotinha aparentemente inocente e seus amigos, constituem a forma do desenhista refletir sobre a política, a economia e a sociedade em geral, sempre com um toque de humor. Traduzida em 10 idiomas, exportada para vários países, a «Mafaldinha»  viria a integrar campanhas da UNICEF, ser o grande motivo de cartões-postais e de selos argentinos.

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