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quinta-feira, 8 de março de 2012

Empresas Portuguesas na América-Latina

Sonae Sierra investe na Colômbia 
A "Colômbia está na pole-position para novos investimentos" da «Sonae Sierra», num mercado que a empresa já conhece "razoavelmente" está estável e tem uma classe média interessante" adiantou Fernando Guedes da Silva,  presidente executivo da «Sonae Sierra» que, recorde-se desenvolve actividade  naquele país latino-americano desde Junho de 2010. 
A "Sierra Central" a quem compete a prestação de serviços na área dos centros comerciais na Colômbia é detida em partes iguais (50%) pela empresa portuguesa e a "Central Control", a colombiana responsável pela gestão do Jardim Plaza, um dos principais centros comerciais em Cali, que é nada mais nada menos que a terceira maior cidade do país e também do Centro Chipichape, construído na mesma cidade. 

A empresa do grupo Sonae especialista em centros comerciais é proprietária de 49 centros comerciais em Portugal, Espanha, Itália, Alemanha, Grécia, Roménia e Brasil e está a prestar serviços a terceiros em Chipre, Sérvia, Marrocos e claro na Colômbia.

Teixeira Duarte com obras na Venezuela 
Já o grupo Teixeira Duarte desenvolve actividade ao nível da engenharia e construção na Venezuela, onde tem em curso várias obras, nomeadamente em La Guaira.  
Os trabalhos executados pela TD – Engenharia e Construções decorre de um concurso ganho pela construtora portuguesa no valor de 398,8 milhões de dólares, o equivalente a 275 milhões de euros, visando a intervenção no molhe oeste do porto de La Guaira. 
Realizada ao abrigo do acordo luso-venezuelano ao nível económico e energético esta obra para os «Puertos del Litoral Central PLC» insere-se nos planos de expansão e modernização do Porto de La Guaira e vem reforçar a carteira de obras da Teixeira Duarte noutros pontos do globo.


Mota-Engil constrói  estradas no Peru 
Por seu turno a Mota-Engil prossegue os trabalhos de construção e recuperação de estradas, nomeadamente, o acesso a uma mina na região de Cusco, obra essa no valor de 125 milhões de euros, que é composta por quatro empreitadas, com prazos entre 390 e 450 dias. 


O grupo português de construção e engenharia continua a fazer crescer as suas "operações neste mercado, sendo que a sua carteira actual ascende a qualquer coisa como 360 milhões de euros".

in B80radio.com





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