Partiu o Tio Símon para a mais longa "gira" ...Hasta siempre "mestre"! como era conhecido Simón Narciso Díaz Márquez, cantante e compositor venezuelano e também empresário.
O seu classico "Caballo Viejo" foi uma das 70 produções musicais em 50 anos de carreira de Símon Díaz, completados em 1998. Um record incontornável na história da música venezuelana e de expressão hispânica. São inumeras as versões deste seu popular tema, várias as linguas e arranjos que sofreu e êxitos que granjeou um puco por todo o mundo. Gipsy King (França) Julio Iglésias, Maria Dolores Pradua e Placido Domingo (Espanha) Celia Cruz e Roberto Torres (Cuba) Ray Connif e Roy Cooder (EUA) Los Mariachis Vargas e Aramando Manzanero (Mexico) ou ainda Gilberto Santo Rosa (Puerto Rico) fizeram andar este Caballo Viejo, milhares e milhares de quilómetros, chegando sempre com sucesso ao público.
"Tio Símon" partilha o palco com Mercedes Soz, Atahulpa Yupanki e Juan Manuel Serrat entre tantos outros garndes nomes da musica latina e pelo seu percurso de vida e de carreira acaba recebendo o "Grammy Honorário" das mãos da Academia Latina de Gravação, responsável pela atribuição dos muito famosos e concorridos "Latin Grammy". De obras e títulos Símon Diaz vê-se nomeado como Património Cultural da Humanidade pela Unesco ou não fosse a mais genúina expressão do folclore e da Cultura popular venezuelana.
De êxitos, obras, titulos, temas e apresentações populares "Símon Díaz" deixa o palco da vida a 19 de fevereiro de 2014.
Nascido em Guarico, na Venezuela a 8 de agosto de 1928 Símon Díaz, foi um dos oito filhos resultantes do casamento de Juan Díaz e de María
Márquez de Díaz , que desde cedo começaria tão ligado à música como ao trabalho no campo, mas absorvendo a musica e as tradições do seu país e povo, passando-as a quadras improvisadas e temasque escutava dos artistas deste povoado de ganadeiros e ganaderias.
Influenciado pelo pai aprendeu a musica e tocar isntrumentos e aos 17 anos de idade tocava já com a Orquesta Siboney em San Juan de Los Morros vindo depois a cantar boleros mas improvisando o que trouxe aplausos do público. Em Caracas a partir de 1949 Símon Díaz trabalha e estuda à noite durante seis anos na Escuela Superior de
Música. O folclore venezuelano acaba sendo a sua companhia regular e a dos espectadores do "Constesta por Tio Símon" na televisão venezuelana, durante nada menos que 11 anos, popularizando este ícone da musica e do folclore deste pais da america latina.
O seu classico "Caballo Viejo" foi uma das 70 produções musicais em 50 anos de carreira de Símon Díaz, completados em 1998. Um record incontornável na história da música venezuelana e de expressão hispânica. São inumeras as versões deste seu popular tema, várias as linguas e arranjos que sofreu e êxitos que granjeou um puco por todo o mundo. Gipsy King (França) Julio Iglésias, Maria Dolores Pradua e Placido Domingo (Espanha) Celia Cruz e Roberto Torres (Cuba) Ray Connif e Roy Cooder (EUA) Los Mariachis Vargas e Aramando Manzanero (Mexico) ou ainda Gilberto Santo Rosa (Puerto Rico) fizeram andar este Caballo Viejo, milhares e milhares de quilómetros, chegando sempre com sucesso ao público.
"Tio Símon" partilha o palco com Mercedes Soz, Atahulpa Yupanki e Juan Manuel Serrat entre tantos outros garndes nomes da musica latina e pelo seu percurso de vida e de carreira acaba recebendo o "Grammy Honorário" das mãos da Academia Latina de Gravação, responsável pela atribuição dos muito famosos e concorridos "Latin Grammy". De obras e títulos Símon Diaz vê-se nomeado como Património Cultural da Humanidade pela Unesco ou não fosse a mais genúina expressão do folclore e da Cultura popular venezuelana.
De êxitos, obras, titulos, temas e apresentações populares "Símon Díaz" deixa o palco da vida a 19 de fevereiro de 2014.
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