O achado foi feito por técnicos do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) mexicano, já no final do ano passado, junto à plataforma circular decorada com cabeças de serpentes que havia sido encontrada anteriormente.
Esta descoberta que surge na sequência da realização de obras destinadas a criar um novo acesso ao museu do templo maior, tendo os trabalhadores do INAH deparado com estas lajes do século XV, que contam mitos desta "antiga civilização".
Esta descoberta que surge na sequência da realização de obras destinadas a criar um novo acesso ao museu do templo maior, tendo os trabalhadores do INAH deparado com estas lajes do século XV, que contam mitos desta "antiga civilização".
Segundo referiu Rául Barrera, arqueólogo responsável pelas escavações, as lápides, que medem, em média, 50 centímetros de altura e 40 de largura, corresponderiam «à etapa de construção do templo maior, erguido entre 1440 e 1469» e apresentam serpentes, prisioneiros, ornamentos e guerreiros ou seja relatam
mitos sobre o nascimento de Huitzilopochtli, deus asteca da guerra e da origem
da guerra sagrada desta cultura.
Depois da descoberta procede-se agora a um estudo e investigação mais aprofundados sobre todo este património que após limpo e restaurado poderá ser contemplado pelos visitantes do museu. De acordo com o arqueólogo, a colocação de um piso de cristal sobre as peças irá permitir aos visitantes do museu do templo maior, "admirar a magnificiência deste valioso e antigo espólio".
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